sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Relato de uma Experiência com E-mails em Aulas de Inglês.

* Janaína Luna
** Ênio L.C. Tavares



O USO DO E-MAIL COMO FERRAMENTA DE APOIO A PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA.

RESUMO
Destaca a importância dada aos estudos que relacionam os gêneros digitais e o ensino de línguas. Propõe-se a observar o uso do email como ferramenta pedagógica que pode auxiliar os alunos tanto em suas produções escritas como uma forma de ampliar conhecimentos e de se obter uma maior interação entre alunos e professor fora do ambiente escolar. O grupo escolhido foi composto por alunos de língua inglesa do nível elementar e básico. Por meio de emails, o professor orientou os alunos em suas produções textuais, complementou suas aulas em sala de aula com fichas gramaticais e manteve um diálogo interativo voltado para assuntos como comunicação e justificativa de faltas, esclarecimento de dúvidas, etc. Dentre outros aspectos positivos, destacam-se o uso do email como responsável pelo melhor desempenho na aprendizagem da língua inglesa e um estimulo ao estudo diário. As contribuições do email para o aprendizado de língua inglesa relacionam-se à percepção do professor em usá-lo como um instrumento de difusão e partilha de conhecimento.
PALAVRAS – CHAVE: e-mail. reescrita. gêneros digitais.
INTRODUÇÃO
O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas. O e-mail, um exemplo de hipertexto, ao ser usado como ferramenta pedagógica, além de ser uma maneira de promover a inclusão social, permite a comunicação entre grupos ou entre indivíduos, a sugestão de atividades complementares a aula, o armazenamento de arquivos, entre outros. Do ponto de vista educacional, a tecnologia se transforma em um meio necessário a propagação de conhecimento. Diante deste cenário ao utilizar o e-mail em uma aula de Língua Estrangeira, o professor traz um atrativo para a sua aula cujo objetivo é melhorar o nível de aprendizado do aluno. Ao estudar uma língua estrangeira deve-se ter em mente que ela abrange as quatro habilidades: Escrita, Fala, Audição e Leitura. A escrita eletrônica não veio para eliminar a escrita convencional, mas sim complementá-la. E aliada à prática da produção textual está também a prática da reescrita. Os alunos devem ter em mente que a reescrita é um processo de geração, formulação e refinamento das ideias que leva a um produto de alto nível de elaboração textual. A convivência com gêneros eletrônicos não podem ser considerados os únicos meios de aprendizagem, mas sim, estar lado a lado com os gêneros que sempre estiveram presentes na escola, na sociedade e no lar.
Há uma crescente importância dada aos estudos que relacionam os gêneros digitais e o ensino de línguas. Faz-se necessário observar que a utilização do computador e da internet pode servir tanto de recurso didático como de instrumento de interação e integração entre os aprendizes, professores e até mesmo os nativos da língua meta.
É preciso ter em mente que a internet pode ser um elemento ampliador das possibilidades de uso da língua e cabe ao professor de idiomas o papel de explorar essas possibilidades pedagógicas, em especial, os gêneros digitais, transformando estes em ferramentas eficazes para ensinar os alunos a se comunicarem em língua estrangeira.
Este trabalho surgiu da necessidade de se descobrir como o e-mail poderia ser utilizado como ferramenta de apoio ao aprendizado de uma língua estrangeira. O objetivo deste trabalho é mostrar que alternativas podem ser criadas em forma de atividades de escrita e reescrita, de handouts que complementem as atividades gramaticais dos assuntos dados em sala de aula e que o e-mail pode e deve ser utilizado para a aplicabilidade dessas atividades.
REFERENCIAL TEÓRICO
Como referencial teórico, a pesquisa partiu dos estudos realizados no âmbito dos gêneros textuais modernos, os hipertextos, por autores como Marcuschi e Antonio Xavier. Xavier (2005, p.208) entende hipertexto como "uma forma híbrida, dinâmica e flexível de linguagem que dialoga com outras interfaces semióticas, adiciona e acondiciona à sua superfície formas outras de textualidade. Os gêneros textuais estão presentes em nosso cotidiano. “Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal” (Marcuschi 2004). Diante desses gêneros e os que ainda estão por vir, faz-se clara a necessidade de tornar a sociedade cada vez mais interativa social e pessoalmente. Na parte educacional, os gêneros digitais chegam como ferramentas de apoio pedagógico ao ensino e aprendizagem.
Outra fonte de pesquisa e inspiração veio a partir da leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais direcionados ao uso das novas tecnologias em sala de aula. De acordo com os PCN:
(...) as novas tecnologias da comunicação e informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar; (...) entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, e nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social; (...) aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida.
Percebe-se que não fica claro que os PCN mencionam explicitamente os gêneros digitais, até porque na época de elaboração dos PCN, os gêneros digitais ainda eram incipientes. Entretanto a preocupação com o uso das tecnologias em sala de aula já nos é suficiente para a sua aplicabilidade nas aulas de Língua Estrangeira.
Alguns autores também foram fundamentais na construção do referencial teórico principalmente os que contribuíram para explanar sobre o e-mail e suas características, o seu uso nas aulas de Língua Estrangeira e sua importância como gênero digital. Paiva (2005, p. 76) afirma que o e-mail “é uma ferramenta que facilita a colaboração, discussão de tópicos de trabalho e aprendizagem em grupos grandes, viabilizando a criação de comunidades discursivas, superando limitações de tempo e de espaço”. Segundo Garcia (1996 p. 87) as vantagens do e-mail são: “ser assíncrono, não requer espaço e tempo concreto para realizar a comunicação, a comunicação pode ser em grupo ou individual”, entre outras.
Ao utilizar o e-mail em sala de aula de Língua Estrangeira, o professor explora uma das habilidades presentes na aquisição da Língua Estrangeira, a escrita. Como é difícil o professor acompanhar o desenvolvimento das outras três habilidades por e-mail, a escrita eletrônica vem para substituir e complementar a escrita tradicional. José Carlos em seu blog sugere várias atividades que podem ser usadas pelo professor diretamente pelo e-mail como “recados, calendários de provas, dicas sobre o assunto em estudo, sugestões de leitura extra ou mesmo curiosidades diversas (mas relevantes educacionalmente) podem ser enviadas ao custo de “um clique” se usarmos o e-mail como forma de distribuição desses materiais.”
O autor ainda nos chama a atenção para a produção textual feita pelo e-mail. “É óbvio que o e-mail, por sua característica fundamental como ferramenta de expressão escrita, possibilita que o professor da área de Linguagem possa usá-lo para propor aos seus alunos a produção de textos.”
E diante desse contexto é necessário chamar atenção para a prática da reescrita como uma ferramenta que ajuda o aluno de Língua Estrangeira a refletir sobre a língua alvo e sua forma própria de sistematizá-la. “Com a atividade da reescrita, o professor fornece marcas no texto que levam o aluno a se deparar com suas possíveis dificuldades de competências lingüísticas, estejam elas relacionadas à coesão ou à coerência textuais. Com a prática da reescrita, o aluno passa a compreender tais dificuldades e, consequentemente, em alguns casos, a superá-las.” (Menegolo, 2005 p. 3).
Por fim, Paiva (2010, p. 107) diz que “a internet e os gêneros dela decorrentes têm exercido forte influência nas relações humanas, no exercício da cidadania, na vida cotidiana e na educação.” Ter acesso ao correio eletrônico é uma questão de inclusão social. O e-mail veio para revolucionar as relações humanas, por isso faz-se necessária uma atenção ao leque de possibilidades que este novo gênero tem a oferecer, não só no contexto social, mas também no ensino aprendizagem de Língua Estrangeira.

* Janaína Luna é especialista em língua inglesa pela FAFIRE. Graduada em Letras pela UFPE. Leciona na Escola Americana de Recife e no SENAC-PE.

** Ênio L.C. Tavares é mestrando em Ciências da Linguagem pela UNICAP. Especialista em língua inglesa, literatura em língua inglesa e psicopedagogia. Graduado em Letras pela UNICAP.
Trabalha atualmente para o SENAC-PE.

O e-mail, além de propiciar rapidez na troca de mensagens, ter como característica a gratuidade no acesso e ser muito usado, ainda possui muitas potencialidades pedagógicas a serem exploradas.
Ao utilizar o e-mail a professora cria um vínculo que vai além da sala de aula. Os recados, calendários de provas, dicas sobre assuntos, handouts, sugestão de leituras, avisos de falta, podem ser enviadas ao custo de um clique.
Em busca de fatores que pudessem confirmar a importância do uso do email no auxilio ao aprendizado da língua estrangeira, tomou-se como base a pesquisa exploratória. Definiu-se o problema e as hipóteses surgiram. O professor ficou livre para escolher as melhores técnicas e decidir sobre quais questões precisariam de atenção e investigação detalhada.
O primeiro passo foi utilizar o que Marcuschi (2004) chama de “e-mail educacional”, um e-mail que privilegia certo grupo de alunos. Com a lista de e-mails o professor divide os alunos em grupos de acordo com as turmas que estiver ensinando. Dessa forma fica fácil selecionar o material específico para envio de acordo com o nível, unidade trabalhada e necessidades da turma.
O segundo passo foi criar um “plantão de dúvidas digital”. Os alunos enviam suas dúvidas por e-mail. Essas dúvidas podem ter surgido durante as aulas ou na hora de responder as atividades. O professor pode sugerir sites contendo mais exercícios, preparar uma ficha de explicação e fazer anotações que ajudem a esclarecer as dúvidas.
Já que o aprendizado da Língua Estrangeira não se resume a uma habilidade, mas quatro, ao utilizar o e-mail como ferramenta de apoio pedagógico, o professor pode explorar a habilidade de produção textual. Escrever em Língua Estrangeira faz com que o aluno se arrisque em um novo sistema lingüístico e sem uma orientação adequada isso pode gerar um efeito contrário, ou seja, ao invés de ser estimulado, o aluno pode se frustrar frente à primeira dificuldade. Para evitar essa frustração o professor utilizará em suas atividades de produção textual a prática da reescrita.
O presente trabalho é baseado em uma pesquisa bibliográfica que contemplou tanto o professor como os alunos, já que o processo de aprendizagem ocorreu para ambos. Por meio de atividades regulares, orientadas e planejadas oferecidas pelo professor, os alunos poderão conhecer as diferentes contribuições que o e-mail oferece quando utilizado de forma a melhorar o desenvolvimento do aprendizado de uma língua estrangeira.
A seguir observa-se um exemplo dessas atividades regulares. O professor dá o tema da produção textual. Alguns alunos preferem enviar seus textos por e-mail. Ao receber o texto, o professor cria símbolos que levam o aluno a refletir sobre aspectos de coesão e coerência presentes em seu texto. Alguns símbolos que pode ser utilizados pelo professor são:
• _ que indica que a palavra precisa ser corrigida na posição em que o traço se encontra. Geralmente utilizado para indicar erros de ortografia. Esse mesmo traço, posicionado entre as palavras, significa que o aluno esqueceu uma palavra importante, um verbo, conjunção, entre outros.
• ____ um traço mais longo indica que a palavra está sendo usada erroneamente ou que sua posição está incorreta.
• Palavras como OK e emoticons =) também podem ser utilizados para estimular o aluno.
A escolha de símbolos fica a critério dos professores. O e-mail não dispõe de muitas possibilidades como a correção tradicional, mas possuirá o mesmo efeito, pois se o aluno não entende o que o professor está querendo que ele faça, ele enviará um e-mail e o professor tem total liberdade de trocar os símbolos e até mesmo acrescentar comentários que façam o aluno refletir sobre o possível erro.
Feitas as orientações, o aluno envia de volta a produção. Cabe ao professor decidir se há uma necessidade de continuar nesse processo ou de dar a resposta ao aluno. Geralmente essa troca de e-mail não passa de quatro e-mails. É importante lembrar que essa prática pode ser aplicada em produções de textos que serão apresentados em sala oralmente também.
A pesquisa bibliográfica deste trabalho abrange a leitura, análise e interpretação de livros. Todo o material recolhido foi submetido a uma triagem, a partir da qual foi possível estabelecer um plano de leitura atenta e sistemática que serviu à fundamentação teórica do presente trabalho.
Os alunos também poderão usar o e-mail, não só para as atividades propostas pelo professor, mas para fazer comentário sobre as aulas, justificar uma falta, sugerir aos colegas e professores algum site, pesquisa feita por ele e até mesmo os mais tímidos se sentirão confortáveis em se expressar por meio do email.
Baseado em uma pesquisa qualitativa, o professor procurou entender os fenômenos, segundo a perspectiva dos alunos e a partir daí situou sua interpretação dos fenômenos estudados.
RESULTADOS
Diante das leituras feitas e da aplicação das atividades propostas, o professor fez com que os alunos percebessem mudanças em sua rotina de estudo, desenvolvimento de sua habilidade gramatical e melhoria na sua produção textual.
Foram criados tópicos para que fiquem mais visíveis os resultados dessa prática exposta anteriormente na metodologia.
O e-mail e o ensino da língua estrangeira
A cada lição dada em sala de aula, o professor pesquisou sobre o assunto, buscou atividades extras que pudessem complementar o que foi exposto em sala. Por meio desta prática o professor pode acompanhar quais foram as dúvidas mais frequentes, enviar mais material e ajudar aqueles alunos mais tímidos que preferem levar as dúvidas para casa a tirá-las frente a frente com os professores e colegas de sala. O envio de atividades por e-mail ajudou no desempenho dos alunos como uma forma de complementar as aulas, tirar dúvidas diretamente com o professor, melhorar o desempenho na língua estrangeira estudada e na prática de estudos diária.
Carvalho (2009, p.1) diz que “cabe ao professor de idiomas o papel de explorar as possibilidades pedagógicas da Internet, em particular dos gêneros digitais, fazendo com que estes se tornem ferramentas eficazes para ensinar os alunos a se comunicarem em língua estrangeira.”

O e-mail como forma de inclusão digital
Percebeu-se que os alunos, sujeitos da pesquisa, pertencem a uma parcela privilegiada da população que está inserida no contexto das novas tecnologias de comunicação. De acordo com Carvalho (2009, p.11) “significa que à escola cabe, portanto, explorar as habilidades desses discentes, utilizando as ferramentas tecnológicas – computador, Internet, e-mail, etc. – como apoio didático”. Segundo José Carlos Antonio em seu artigo cidadania digital, “o fato de possibilitarmos alguém a posse e o uso de um e-mail já é, de certa forma, uma maneira de promover a inclusão digital dessa pessoa.”
Apesar de não ter sido a primeira e principal função do uso do e-mail nas aulas de língua estrangeira, não é possível deixar de assinalar que a inclusão digital faz-se necessária numa sociedade em que as novas tecnologias surgem a todo o momento.

O e-mail e o processo de reescrita
A reescrita é uma forma de fazer com que os alunos se auto avaliem e utilizem esse processo para corrigir desvios de ordem gramatical em seus textos. As modificações feitas nas redações reescritas mostram que a leitura e a reflexão acerca do que escreveram na primeira versão do texto fizeram com que percebessem os desvios que deveriam ser corrigidos. Os símbolos utilizados para apontar o que deveria ser melhorado no texto ajudaram muito os alunos a entenderam perfeitamente esse processo.
Menegolo (2005 p. 2) “A importância do ato da reescritura de textos reside no fato de que provoca o dialogo do sujeito-autor com o seu produto-criado, possibilitando um relacionamento mais interativo com o seu próprio texto.”
O e-mail e o relacionamento entre professor e alunos
Com o frequente envio de atividades, o e-mail passou a ser a forma de interação mais utilizada entre os professores e alunos. Os alunos utilizaram o e-mail para comunicar sobre faltas, tirar dúvidas, pedir ajuda para trabalhos que seriam apresentados em sala de aula. Paiva (2005, p. 76) afirma que o e-mail “é uma ferramenta que facilita a colaboração, discussão de tópicos de trabalho e aprendizagem em grupos grandes, viabilizando a criação de comunidades discursivas, superando limitações de tempo e de espaço”.

Um questionário foi enviado aos alunos para verificar como essa prática de complementação de aula e trabalho de reescrita de produções textuais por meio do e-mail os ajudaram. Observou-se que todos os alunos possuem acesso ao e-mail e o acessam em uma frequência significativa. Quanto à prática de envio de e-mails, um dos aspectos negativos apontado pelos alunos foi a acessibilidade e não a prática em si. Outro aspecto apontado por um aluno foi que a prática não atendeu as habilidades de escuta e oralidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hoje em dia, ter acesso ao correio eletrônico é uma questão de inclusão social. As mensagens eletrônicas são hoje, possivelmente, o tipo de texto mais produzido nas sociedades letradas. O e-mail tem contribuído para a formação de inúmeras comunidades discursivas multiculturais. Especialmente na área educacional, o e-mail gerou uma revolução nas relações humanas e é preciso estar atento ao leque de possibilidades que este novo gênero tem para oferecer no ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira.
O e-mail se encaixa bem neste universo como o meio de comunicação mais popular da Internet. Prático, funcional, versátil, acessível, rápido e econômico, o e-mail conquistou milhões de pessoas de todo o mundo, promovendo e fortalecendo laços de amizade e relações profissionais, ao mesmo tempo em que, contribuiu decisivamente para a difusão e partilha do conhecimento, tornando-se uma ferramenta importante.
A convivência com os gêneros eletrônicos só tem a acrescentar na aprendizagem da leitura e escrita, desde que não se tornem únicos, mas estejam lado a lado dos outros tantos gêneros que sempre estiveram presentes na escola, na sociedade e no lar.
Com a prática de produção textual e reescrita de textos, o aluno aprende que a escrita é um processo, pelo qual eles podem explorar e descobrir seus pensamentos e ideias, e assim, produzir um texto de melhor qualidade porque estão envolvidos pessoalmente nos textos que produzem.
O produto de qualquer produção escrita será cada vez mais significativo quanto mais reflexivo tiver sido o processo do ato de escrever.
REFERÊNCIAS
• ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do E-mail, Professor Digital, SBO, 26 ago. 2009. Disponível em: . Acesso em: 24.05.2011
• BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Primeiro e segundo ciclos do ensino médio: Língua Inglesa. Brasília: Ministério da Educação, 1997. 96p. (PCNs 5ª a 8ª Séries) disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf acesso em: 24.05.2011
• CARVALHO, de Lourenço Tatiana. O e-mail como ferramenta no apoio do ensino de espanhol: uma experiência no núcleo de línguas da Universidade Estadual do Ceará. III Encontro Nacional sobre Hipertexto. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2009.
• GARCIA, Silvestre Helena Maria. Gêneros Textuais no contexto das inovações tecnológicas. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2166-8.pdf. Acesso em 31.05.2011
• MARCUSCHI, Antônio Luiz. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia. Texto da Conferência pronunciada na 50ª Reunião do GEL – Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo, USP, São Paulo, 23-25 de maio de 2002.
• MARCUSCHI, L. E XAVIER, A. C (org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p.13-67.
• PAIVA, V.L.M.O. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSCHI, L.A. & XAVIER, A.C. (Orgs.) Hipertextos e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.p.68-90.
• MENEGOLO, Wallace e Elizabeth. O significado da reescrita de textos na escola: a (re) construção do sujeito- autor. Publicado em Ciências & Cognição, ano 2, vol. 4, março/2005, disponível em Ciência e cognição. Disponível em: http://www.escrevendo.cenpec.org.br/ecf/index.php?option=com_content&view=article&id=788&catid=18:artigos&Itemid=148 acesso em: 24.05.2011.

Nenhum comentário:

Postar um comentário